É comum as pessoas que desejam investir em energia solar caírem na cilada do “o barato sai caro” tudo porque não levam em conta outros fatores que são importante para que realmente seu projeto possa gerar economia de verdade.
Então veja abaixo os principais fatores que devem ser levados em consideração no momento de fazer um projeto que gerem o resultado econômico desejado.
Foca apenas no valor mais barato e ignora a qualidade dos equipamentos e serviços.
Compra kits genéricos ou de marcas desconhecidas com baixa durabilidade ou sem garantia.
Não avalia o custo-benefício real (eficiência, vida útil, manutenção).
Fecha com instaladores sem CNPJ, experiência ou histórico de projetos.
Não pesquisa reputação online, como avaliações no Google, Reclame Aqui ou redes sociais.
Não pede portfólio de projetos anteriores ou visitas técnicas.
Fecha contrato sem se preocupar com garantia dos equipamentos (inversores, placas, estrutura).
Não verifica se a empresa oferece suporte técnico e manutenção preventiva.
Ignora o atendimento pós-instalação, que é essencial para acompanhar o desempenho do sistema.
Não entrega faturas completas ou ignora variações sazonais no consumo.
Compra um sistema subdimensionado (que não cobre o consumo total) ou superdimensionado (gerando desperdício).
Não considera possíveis mudanças futuras no consumo, como instalação de ar-condicionado ou carro elétrico.
Acredita que a energia gerada “zera” totalmente a conta, sem considerar a taxa mínima da concessionária (taxa de disponibilidade).
Não entende os créditos energéticos e como eles são usados em outros meses ou imóveis (no caso de autoconsumo remoto).
Confunde energia solar com sistemas off-grid (bateria) quando na verdade precisa de sistema on-grid.
Não verifica cláusulas importantes como prazo de entrega, garantias, responsabilidades e prazos para homologação.
Assina sem clareza sobre o que está incluso (projeto, homologação, instalação, suporte técnico).
Aceita instalação com suportes de baixa resistência ou sem proteção contra corrosão.
Não verifica se a instalação será feita com segurança e adequação ao telhado (tipo, inclinação, resistência).
Espera retorno rápido, sem considerar que o payback leva em média de 3 a 5 anos, dependendo da região e consumo.
Não considera a valorização do imóvel nem a proteção contra reajustes tarifários futuros.
Ignora que cada estado e distribuidora de energia tem normas específicas de homologação.
Não contrata uma empresa que faça a documentação necessária para legalização junto à concessionária.
Não acompanha as mudanças na Lei 14.300 (Marco Legal da Geração Distribuída) e como isso afeta os custos e benefícios a longo prazo.
Pode ser induzido a acreditar em “isenções” que já mudaram ou estão prestes a mudar.